Folha de S.Paulo destaca processo que demorou 63 anos para ser julgado no Supremo. Ação de 1956, sobre reconhecimento de paternidade e herança, teve decisão definitiva somente neste ano.
Segundo o sócio Hugo Filardi, casos simples como esse não devem chegar ao Supremo, já que a decisão pode ser proferida por um ministro monocraticamente.
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