Valor Econômico destaca práticas ilegais nas contratações de planos de saúde coletivos. Fraudes em informações, pedidos de reembolso de exames não realizados e até inexistência de vínculo empregatício levam operadoras à Justiça para cancelar contratos e confirmar ilegalidades.
A nossa sócia Thaís Matallo Cordeiro Gomes, que representou a Amil em casos semelhantes, enfatiza que, quando a Justiça solicita da empresa contratante comprovação da relação de emprego com os seus beneficiários, os mesmos abandonam o caso.
Leia mais.