Mesmo sem a confirmação de descobertas na bacia, a EPE incluiu a Foz do Amazonas nos seus estudos de planejamento de expansão da infraestrutura de gás (Plano Indicativo de Processamento e Escoamento – PIPE).
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A EPE estima que, uma vez confirmado o potencial da Bacia da Foz do Amazonas para gás, o desenvolvimento de uma rota de escoamento de 20 milhões de m3/dia, associada a uma unidade de processamento (UPGN) local, poderia atrair investimentos de R$ 9,7 bilhões.
O PIPE tem um caráter meramente indicativo, cabendo aos agentes do mercado a decisão de investimento nos projetos mapeados. No plano, são apresentadas alternativas de projetos de gasodutos de escoamento e UPGNs em nível conceitual, com estimativas de custos.
É a primeira vez que a EPE inclui no PIPE um projeto de escoamento de uma nova fronteira exploratória que ainda carece de descobertas.
O Setor de Petróleo e Gás da SiqueiraCastro Advogados segue monitorando o mercado e seus desdobramentos.
Fonte: EPBR